segunda-feira, 27 de abril de 2009

Os Estados Unidos da America podem financiar Fundo Amazônia


A entrada em vigor, no último dia 16 de fevereiro de 2005, do Protocolo de Kyoto – o acordo internacional que pretende reduzir as emissões dos gases (principalmente o gás carbônico, CO2, e o metano, CH4) que levam ao aquecimento terrestre –, proporciona o ensejo de passar em revista a trajetória da questão ambiental nas últimas três décadas.

O presidente G.W. Bush recusou-se a assinar o Protocolo, alegando que a redução de emissões iria prejudicar a economia norte-americana. O recuo dos EUA enfraqueceu o movimento ambientalista em todo o mundo, adiando por vários anos a entrada em vigor do Protocolo de Kyoto. O texto do acordo estipulava que ele só se tornaria efetivo quando fosse ratificado por, pelo menos, 55% dos países signatários e que somassem 55% das emissões totais. Como os EUA são responsáveis por 25% do total das emissões de gases de efeito-estufa foram precisos anos até que esses requisitos mínimos fossem cumpridos.

De 1997 para cá, a emissão de gases efeito-estufa continuou aumentando aceleradamente, impulsionada pelo crescimento econômico dos países “emergentes”, particularmente a China e a Índia, ambos grandes consumidores de carvão mineral.

Os custos sociais e ambientais das atividades extrativistas e agrícolas não são compilados, muito menos compensados a poluição de rios, lagos e águas litorâneas por agrotóxicos, mercúrio, chumbo leva à deterioração da qualidade de vida de pequenos agricultores, pescadores e populações indígenas, expulsos de seu habitat natural, sem possibilidades de retorno.

Estudos e pesquisas com base em modelos matemáticos indicam que mesmo se houvesse estabilização da emissão e concentração de dióxido de carbono na atmosfera no nível atual, os efeitos destrutivos seriam irreversíveis nas próximas décadas...

Onde esta "O Lider mundial" os Estados Unidos da America, muito mais do que um país. Os EUA são metade do mundo. Em produção e consumo. Os EUA significam força, democracia, poder, liberdade e progresso. Derrotou o fascismo, o comunismo, revolucionou a economia e a medicina. Inventou a bomba atômica, colocou o homem na Lua, uma nave em Marte e é o senhor absoluto da guerra e da paz. Parece que tantas conquistas tiveram um preço: suas intervenções na natureza para satisfazer sua população e seu gigantismo alteraram profundamente à vida no planeta, este País que é o maior consumidor de recussos naturais, responsáveis por 25% da poluição mundial, o pai do capitalismo, hoje em crise financeira, por que não dizer, crise moral, o mundo parece não se iludir mais tanto assim com os grandes sucessos lançados pela indústria cinematográfica americana Hollywood, quem não se lembra do super herói, ágio, rápido, voava, com um uniforme nas cores da bandeira da grande nação o superman. Parece que a mascara caiu para a nação mais marqueteira do mundo. A uma esperança, um novo presidente assumiu Barack Hussein Obama, O presidente dos Estados Unidos anunciou, nesta segunda-feira, leis de proteção ambiental, entre elas, medidas para limitar o consumo de combustível e as emissões de gases estufa, como forma de tornar o país menos dependente do exterior em matéria energética.Que não se assustem os que um dia se depararem com uma atitude americana de ser por parte do novo lider mundial.

O Brasil tem muito a aprender com os Estados Unidos da America, com certeza, a começar não cometendo os erros mais egoístas que um estado democrático possa cometer.

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